O caso belga foi o de uma mulher que se infectou pela primeira vez em março e pela segunda vez em junho. A emissora NOS afirmou que o paciente belga apresentou apenas sintomas leves.
A comprovação de casos de reinfecção requer testes genéticos tanto no primeiro quanto no segundo momento de infecção para ver se há diferenças no vírus presente no corpo."Que alguém apareça com uma reinfecção, isso não me deixa nervosa. Temos que ver se isso acontece com frequência", declarou Marion Koopmans, de acordo com a agência Deutsche Welle.O virologista Marc Van Ranst explicou à emissora holandesa, ao comentar o caso belga, que os anticorpos que a paciente desenvolveu na primeira infecção não eram fortes o suficiente para evitar uma nova contaminação por uma variante ligeiramente diferente do novo coronavírus.