sexta-feira, 2 de maio de 2025
A mãe da universitária Mariana Bazza, que foi estuprada e morta em Bariri (SP) há um ano, usou as redes sociais nesta quinta-feira (24) para homenagear a filha e desabafar sobre a saudade que tem dela.
Mariana desapareceu na manhã do dia 24 de setembro de 2019 depois de receber ajuda de Rodrigo Pereira Alves, condenado a mais de 40 anos de prisão pelo crime, para trocar o pneu do carro. O corpo dela foi encontrado em um canavial no dia seguinte, em Ibitinga.
Em seu perfil nas redes sociais, Marlene Forti Bazza, falou sobre o ano sem filha e desabafou.
Em entrevista ao G1 após a condenação de Rodrigo, em agosto desse ano, Marlene disse que mantém o quarto da filha da forma como ela deixou quando saiu para ir na academia.
Mariana foi abordada por Rodrigo quando saia da academia. Ele ofereceu ajuda para trocar o pneu que, segundo as investigações sobre o crime, ele mesmo teria murchado para se aproximar da jovem.
Rodrigo foi condenado a 40 anos, 10 meses e 18 dias de prisão pelos crimes de latrocínio, estupro e ocultação de cadáver. A sentença proferida no dia 25 de agosto foi em primeira instância e cabe recurso.
Seis dias depois, em 31 de agosto, o Ministério Público recorreu ao Tribunal de Justiça pedindo o aumento da pena de Rodrigo.
O TJ-SP informou que o caso segue em segredo de Justiça, mas que o recurso será analisado por uma das câmaras criminais e não há uma previsão de data para análise.
Durante todo o processo, Rodrigo esteve preso na penitenciária de Serra Azul, onde permanece até hoje. Ele participou de duas audiências do julgamento, a última delas feita por videoconferência por conta da pandemia do coronavírus.
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