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Prefeitura confirma que não afastou médico condenado por estupro

Publicada em 02/04/21 às 08:36h - 55 visualizações

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 (Foto: interhits.com.br)
O retorno do médico cardiologista condenado por estupro ao consultório gerou indignação e revolta na população durante esta semana. Ele foi preso e autuado em flagrante no dia 28 de outubro de 2020 e em seguida foi denunciado e condenado a sete anos de prisão. Contudo, deixou a penitenciária de Uberaba no dia 6 de fevereiro de 2021 e já retornou ao trabalho. O homem, acusado por várias mulheres de abuso sexual, retomou suas atividades em uma Unidade Básica de Saúde de Uberaba. 

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Em nota, o Governo Municipal confirmou que o cardiologista não foi afastado do cargo, porque é concursado. Pontuou ainda que o poder Judiciário, na sentença condenatória, não decretou a perda do cargo público nem suspendeu o exercício da Medicina, deixando para os órgãos responsáveis a aplicação de sanções pertinentes. Com isto, a decisão tomada foi a Controladora do Município de Uberaba instaurar processo administrativo para apuração de eventuais condutas ilícitas praticadas pelo médico no exercício da função pública. Por fim, afirmou que  respeitaráo direito constitucional. 

Confira na íntegra a nota:
 
O Governo Municipal vem a público prestar esclarecimentos a respeito da notícia veiculada nas redes sociais nos dias 31 de março e 1º de abril de 2021, em relação ao contrato de trabalho de médico condenado em 1ª instância por estupro.

O médico prestou concurso público municipal em 2019. Portanto, servidor público concursado. A data do crime que o levou à prisão é outubro de 2020 e, portanto, caberia à gestão anterior instaurar processo administrativo para apuração das denúncias e aplicação das sanções cabíveis.

Esclarece-se que o médico foi condenado pela Justiça de Uberaba em 5 de fevereiro de 2021, havendo recurso de apelação ainda a ser julgado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ainda não há condenação definitiva.

Ressalte-se, por fim, que o Poder Judiciário, na sentença condenatória, não decretou a perda do cargo público nem suspendeu o exercício da Medicina, deixando para os órgãos responsáveis a aplicação de sanções pertinentes e também autorizou o médico a continuar exercendo a profissão como cirurgião cardiovascular e atender em consultório, desde que o paciente esteja acompanhado de um familiar, que será devidamente informado quando do agendamento da consulta, ou com a presença de um funcionário ou assistente.

A atual Controladora do Município de Uberaba já instaurou processo administrativo para apuração de eventuais condutas ilícitas praticadas pelo médico no exercício da função pública e respeitará, por dever legal, o direito constitucional ao devido processo legal. Desse modo, o Governo Municipal reafirma o seu compromisso com uma gestão transparente e que não se curvará a interesses político-partidários.



 
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